Doodle é uma palavra inglesa para referir um tipo de esboço ou desenho
realizado quando uma pessoa está distraída ou ocupada. A palavra
portuguesa é 'rabisco'. São desenhos simples que podem ter significado
concreto de representação ou simplesmente representar formas abstratas. Muitos exemplos podem ser encontrados em cadernos escolares, muitas
vezes à margem, desenhados por alunos distraídos ou desinteressados
durante uma aula. Ou ainda, durante as conversas telefônicas se uma
caneta e papel estiverem disponíveis.1 Geralmente doodles incluem caricaturas de professores ou colegas de escola, pessoas famosas ou personagens de desenhos animados,
seres fictícios, paisagens, formas geométricas, banners com legendas e
animações feitas desenhando-se uma seqüência de cenas em várias páginas
de um livro ou caderno. A palavra americana doodle surgiu por volta do século XVII para significar um tolo ou simplório. 2 Variantes da etimologia alemã incluem Dudeltopf, Dudentopf, Dudenkopf, Dude, Dudeldopp e Dödel. O que significa "tolo, simplório" destina-se no título da canção "Yankee Doodle", originalmente cantada por tropas coloniais britânicas antes da Guerra Revolucionária Americana. Esta é também a origem do verbo em inglês com o mesmo nome, no início do século XVIII: doodle,
que significa "fazer de bobo". O significado moderno surgiu na década
de 1930 a partir deste significado ou a partir do verbo "ociosidade",
que desde o século XVII teve o significado de perder tempo ou de ser
preguiçoso.De acordo com um estudo publicado pelo Applied Cognitive Psychology, criar doodles
ajuda a memória de uma pessoa de forma significativa. O estudo foi
feito pela professora Jackie Andrade, da Faculdade de Psicologia da
Universidade de Plymouth. 3
Douglas Noël Adams (Cambridge, 11 de março de 1952 — Santa Bárbara, 11 de maio de 2001) foi um escritor e comediante britânico, famoso por ter escrito esquetes para a série televisiva Monty Python's Flying Circus, junto com os integrantes desse grupo de humor nonsense, e pela série de rádio, jogos e livros The Hitchhiker's Guide to the Galaxy. Os fãs e amigos de Adams o descreveram também como um ativista ambiental, um assumido ateísta radical e amante dos automóveis possantes, câmeras, computadores Macintosh e outros 'apetrechos tecnológicos'. O biólogoRichard Dawkins dedicou-lhe seu livro The God Delusion e nele descreve como Adams compreendeu a teoria da evolução e, tornou-se um ateísta. Adams era um entusiasta de novas tecnologias, tendo escrito sobre email e usenet
antes de tornarem-se amplamente conhecidos. Até o fim de sua vida,
Adams foi um requisitado professor de tópicos que incluíam ambiente e
tecnologia.
Em 11 de março de 2013, dia em que Adams completaria 61 anos, o Google criou um Doodle especial para comemorar pelo seu aniversário.1Douglas Adams era filho de Janet Donovan e Christopher Douglas Adams.
Seus pais tiveram outra filha juntos, Susan, que nasceu em março de 1955. Em 1957 seus pais se divorciaram e Douglas mudou-se para a casa dos avós maternos com a mãe e a irmã em Brentwood, Essex. A avó de Douglas mantinha em casa um refúgio oficial para animais machucados da RSPCA. O contato com os animais intensificou a febre dos fenos a e asma do jovem.3 Adams iniciou sua carreira como escritor, logo após se formar em
literatura inglesa pela Universidade de Cambridge, em 74, e passar parte
da década de 70 viajando como mochileiro pela Europa até a cidade de
Istambul, na Turquia. O sucesso vem quando, em 77, Adams conhece Simon
Brett, que trabalhava na rádio BBC 4. Juntos os dois decidem produzir um
programa humorístico sobre ficção-científica para a rádio. Era o início
de "O Guia do Mochileiro das Galáxias". Douglas Adams casou-se novamente em julho de 1960 com Mary Judith. Deste casamento, Douglas teve uma meia-irmã, Heather. Janet casou-se novamente em 1964 com o veterinário Ron Thrift, com quem teve mais dois filhos: Jane e James Thrift.
Adams faleceu aos 49 anos de idade, vítima de um ataque cardíaco. Foi sepultado no Cemitério de Highgate.A obra começou como série radiofônica transmitida pela primeira vez no Reino Unido pela Radio 4, da BBC, em 1978, e mais tarde foi publicada (muito modificada e amplificada) numa Saga de romances em cinco partes. Os cinco livros trazem um humor escrachado, no qual o autor usa situações hilárias e bizarras para ironizar a política, a burocracia, as pessoas e suas manias. A Saga divide-se em 5 livros sendo eles:
Os cinco foram lançados no Brasil pela Editora Sextante: os três primeiros na época da estréia do filme, o quarto em dezembro de 2005 e o quinto em novembro de 2006. Em 2005 foi lançado um filme baseado no primeiro livro, que teve
Douglas Adams como uma espécie de "produtor honorário", pois ele ajudou
no filme mas morreu antes de sua conclusão. Também se debate se seu último livro, não terminado, The Salmon Of Doubt seria parte dessa série, formando assim uma Saga de seis livros. Em 2009Eoin Colfer continuou a saga do Guia com o livro intitulado E Tem Outra Coisa....